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Chá da tarde maravilhoso em Cuiabá!

Bom dia!



Quem aqui gosta de viajar? (eu o///) Acho que todo mundo, né? Então, quando viajamos, sempre traçamos uma rota para conhecermos os melhores pontos da cidade: museus, restaurantes, bibliotecas, livrarias, praças, hotéis, jardins, parques, lojas e tantas outras coisas! Não é à toa que a gente gosta tanto de sair da nossa cidade! Quando a gente sai, é sempre para ver só o que tem de melhor!



Mas algumas vezes, tem coisas boas na sua própria cidade que, por você morar nela, nunca se deu ao trabalho de conhecer. Eu nunca tinha ido ao Mahalo Cozinha Criativa, um restaurante aqui de Cuiabá. Há algumas semanas, o estabelecimento foi eleito pelo Guia 4 Rodas como sétimo melhor restaurante do Brasil (em uma lista com 50).

Então fui lá conhecer durante o chá da tarde, que acontece todas as quintas-feiras. Gente, vou te falar: que comida! Maravilhoooooosa!!! Merece a reputação que tem, sério. Bom demais.



A comida é servida de duas formas: O buffet disposto na mesa e várias porções que circulam com os garçons. Os clientes também podem tomar água, chá e leite quente à vontade. O cardápio é variado: tortas, quiches, pães, cookies, sanduíches e os mais diversos tipos de canapés.


Recomendo. Mesmo.

Stéfanie Medeiros

Para compartilhar: Doces ilustrações! ♥


Para o post de hoje, trouxe lindas ilustrações da artista Mônica Crema. Descobri o trabalho dela através do Instagram (@monicacrema.art) e resolvi compartilhar aqui no bloguito. As ilustrações são bem femininas e delicadas, do jeitinho que eu gosto. Através desse trabalho, ela traduz com simplicidade sentimentos do dia a dia e nos dá simples conselhos. É apaixonante, gente! Dá vontade de fazer um quadrinho para cada trabalho e pendurar em tudo quanto é lugar. ♥

Agora, com vocês, algumas das minhas ilustrações preferidas. Árdua tarefa, porque dá vontade de compartilhar todas. ;-)






E vocês? Já conheciam o trabalho da Mônica? Apaixonante, não acham? ;-)

Um beijo e bom sábado, 
Carol Daixum. 

P.S: crédito das imagens: Fan Page da Ilustradora. :)

Combate ao preconceito com "The princes and the treasure"

 

O nosso conhecido “Era um vez...” sempre tem uma princesa, um vilão, um príncipe que soluciona tudo e um final feliz para o nosso casal. Jeffrey A.Miles, Professor da Escola de Negócios da Universidade do Pacífico, na Califórnia, Estados Unidos decidiu escrever um conto de fadas um pouco diferente do habitual. Seu livro infantil “The princes and the treasure” (“Os príncipes e o tesouro”) fala sobre um reino encantado, onde a princesa é sequestra por uma bruxa. O rei oferece a mão da sua filha para aquele que for capaz de salvá-la. Até esse ponto nada de extraordinário, mas as coisas mudam quando descobrimos que a princesa é lésbica, independente e não precisa ser resgatada, e que os dois jovens que partiram no começo do livro para salvá-la, se encontram, se apaixonam e no fim se casam em uma igreja medieval.

 
[Páginas do livro, clique para ampliar]

Jeffrey teve a ideia há dois anos, quando em um parque de diversões assistiu a uma apresentação com um príncipe e uma princesa. Ao ver os atores cantando e dançando, ele se perguntou porque não existia nenhum príncipe gay nem nenhuma princesa lésbica. Foi então que ele decidiu criar sua própria história.
O livro tem tido uma aceitação boa, tanto por casais homossexuais que conseguem um apoio para falar com as crianças sobre seus próprios companheiros, como para casais heterossexuais que tem uma ferramenta para conversar sobre homossexualidade com os filhos. 

“O livro possibilita uma ótima maneira de abordar o assunto. Escrevi a história para ser romântica, e não sexual. Os pais dizem que a narrativa é ideal para as crianças, e o livro está entre os favoritos de várias delas“

Ainda assim o livro recebeu críticas de algumas entidades cristãs que acusam o livro de promover “propaganda homossexual”. Já eu tenho a mesma opinião que o autor, ela é uma obra literária que serve para combater o preconceito, e é um exemplo a ser seguido.

Dudi Kobayashi

Top 5: Livros da Sophie Kinsella! ♥

Olá, Gente, tudo bem? 

Para o post de hoje, selecionei cinco livros que você não pode deixar de ler da Sophie Kinsella. Aquela que escreveu os livros sobre a "ídola" Becky Bloom e uma das minhas autoras preferidas. Confiram! 

Top 5: Livros Sophie Kinsella
;-)

1. Fiquei com o seu número
Editora: Record
Sinopse: Poppy está prestes a se casar com o homem perfeito. Até que ela não só perde o anel de noivado (herança da família do noivo) como também o seu celular. Mas ela acaba encontrando um telefone perdido no hotel em que está hospedada. Agora os funcionários podem ligar para ela quando encontrarem seu anel. Só que o dono do celular, Sam, não suporta a ideia de ter alguém bisbilhotando suas mensagens e sua vida pessoal. Mas depois de alguns torpedos, os dois acabam ficando cada vez mais próximos e ela percebe que a maior surpresa da sua vida ainda está por vir. 
Minhas observações: É viciada em emoticons? Vai se identificar com a Poppy. Rende altas risadas esse livro. Ah! Quero um Sam para trocar mensagens também hahaha. ♥ p.s: a Camila fez um post sobre o livro aqui

2. Lembra de mim? 
Editora: Record
Sinopse: Lexi desperta em um leito de hospital após um acidente de carro, pensando que está em 2004, que tem 25 anos, uma aparência desleixada e um namoro desastroso. Mas, para a sua surpresa, ela está em 2007, tem 28 anos, é casada com um lindo milionário e sua aparência está impecável. Ela não acredita na sorte que teve! Mas aos poucos descobre mais sobre a nova Lexi, percebe que a sua vida está longe de ser perfeita e uma revelação bombástica pode ser sua única esperança de recuperar a memória!
Minhas observações: Podem me chamar de maluca, mas às vezes eu queria perder a memória. Mas só das coisas ruins. Por mais que os momentos ruins sejam bons para a gente aprender e tal, às vezes é bem doloroso. Enfim, vale a leitura! 

3. Samantha Sweet, a executiva do lar
Editora: Record
Resumo: Samantha Sweet é uma advogada workaholic, que não tem tempo para família, amigos e relacionamentos amorosos. Até o dia que dá a maior mancada corporativa da sua vida! Desesperada, vai dar uma volta e para em frente a uma mansão deslumbrante. Após ser confundida com uma candidata a empregada doméstica, a advogada se depara com seus novos "amigos": máquina de lavar, ferro de passar e panelas. 
Minhas observações: Um choque de realidade pode mudar a sua vida... Para a melhor! 

4. Menina de vinte
Editora: Record
Resumo: O espírito da tia-avó de Lara Lington, aparece misteriosamente com o último pedido: Lara precisa localizar um colar que foi dela por mais de 75 anos. Só assim Sadie poderá descansar em paz. Além de encontrar a joia, Lara tem que lidar com "probleminhas" do dia a dia: a sócia fugiu, sua empresa está afundando e ela acabou de ser abandona pelo homem perfeito. Nesta divertida história, Lara e Sadie são duas meninas de vinte bem diferentes que vão aprender a importância dos laços familiares e da amizade! 
Minhas observações: É o meu livro preferido da Sophie. Rende ótimas risadas e, claro, separa um pacote de lencinho de papel. O final é emocionante! 

5. Os delírios de consumo de Becky Bloom
Editora: Record
Resumo: Becky Bloom é uma garota londrina com um péssimo hábito: é uma consumidora compulsiva. Apesar de ser uma jornalista especializada em mercado financeiro, não consegue controlar as próprias finanças. Endividada até a alma, vive fugindo do seu gerente de banco. Mesmo assim, ainda encontra tempo para se apaixonar. 
Minhas observações: Como não se identificar (pelo menos um pouco hahah) com a Becky? Como não se apaixonar pelo Luke? Apesar de ser apaixonada pela história (e pelo filme), ainda não consegui ler todos os livros da saga. Mas, no momento, estou no segundo (Delírios de Consumo na 5ª Avenida) e amando muito.

Pronto! Lembrando que a autora já escreveu outros livros. Mas esses são os meus queridinhos. 

E você? Já leu algum livro dela? O que achou? Qual é o seu Top 5? Conta aí! ;-)

Um beijo,
Carol Daixum. 

Pq a vida tem altos, baixos e fundo do poço, mas tem também APENAS UMA CHANCE!

Baseado em uma história real, o filme Apenas Uma Chance é um incrível longa de superação que, de tantos percalços, chega a ser cômico!


Assisti em um despretensioso sábado à noite e não imaginava que seria assim. Ok que tenho a mania de escolher filmes sem ver o trailer (gosto de ter surpresas mesmo. Às vezes, tenho a impressão que o trailer acaba mostrando demais sobre o filme).

Bom, tudo se passa com um gordinho, de dente quebrado, que sofrera bullying toda a sua infância até a fase adulta. Eram corridas e mais corridas para fugir dos murros e pontapés que recebia da galerinha da rua. Mas tudo isso, apenas pelo fato de Paul Potts (James Corden) gostar (perdidamente e insanamente) de ópera!


Por ter uma infância difícil e sem muitos amigos, Paul cresceu muito tímido e seu único amigo era seu chefe. Eles trabalhavam em uma loja que vendia celulares. Sem muito contato com as outras pessoas, Paul tinha uma namorada virtual, na qual morria de medo de conhecer, pois havia mentido para a garota que ele se parecia com o Brad Pitt e ela era tão linda que seu “nickname” era Cameron Diaz.


E assim, Paul vivia sua pacata vidinha britânica e até ser praticamente obrigado a se candidatar em um concurso de amadores para conseguir dinheiro para estudar na Itália e conhecer seu ídolo Pavarotti.


Mas como o mundo não é cor-de-rosa e a vida não dá nada de mão beijada para ninguém, Paul passou por situações que deixa o telespectador de boca aberta de tanto “azar”. SIIIMMM, eu sei que é horrível falar isso, mas realmente é uma pena tudo que acontece com esse gordinho que possui um dos dons mais lindos que um ser humano possa ter.


As “mares baixas” vão de atropelamentos, tumor, desilusão, decepção tudo que possa estragar a jornada desse cantor. Mas todo baixo tem seu alto e por isso, uma única chance muda completamente a sua vida e ela tem nome e sobrenome: Britain's Got Talent.



Não deixem de assistir, você vai amar, vibrar, sorrir e se encantar.

Ah... tem no Netflix, gente!! :)

Deixei aqui o trailer para quem gosta!



Bom filme!

Camila Almeida Gomes

"A vida é um circo, sim senhor!"


João abandonou o ritual de ir ao circo junto com sua meninice. Itinerantes, os espetáculos sempre carregavam com eles um pedaço da infância do garoto. Queria fazer parte da trupe, não pôde. Queria que as mágicas fossem reais, era ilusão. Certa vez, atirou seu coração para uma bailarina do show. Se fez pierrô e, sem sucesso, a garota nunca enxergou o seu amor. A bela dançarina continuou com suas elegantes piruetas ao compasso da música e jamais prestou atenção em suas mímicas na plateia. Logo, João desistiu e decidiu nunca mais retornar. No entanto, manteve em sua mente uma lona imaginária e transformou o seu dia-a-dia em uma grande performance. Se fez palhaço e trapezista na tentativa de encontrar o equilíbrio sob suas verdades e mascarar com um sorriso as dores e as cicatrizes abertas ao longo do tempo.


Era um domingo ensolarado quando o rapaz decidiu quebrar sua promessa. Parado, do outro lado da rua, João observava a movimentação das pessoas na entrada da praça. A previsão era de chuva para aquela tarde, mas os deuses das artes pareciam proteger o templo do humor instalado naquele local. O espetáculo estava prestes a começar. Dessa vez, o circo cedia lugar ao som que encanta e faz bailar o pensamento. Era dia de música. O momento perfeito para desafiar o passado e experimentar uma nova maneira de encarar a arena. Não é a toa que esse pequeno coliseu de lona colorida também é considerado uma escola da vida.

A claridade entregava as rugas do tempo marcadas na estrutura fixada por cordas ao chão. As estrelas, tímidas, rodeavam o local e por um carrossel de cores desfilavam pessoas de todas as idades. Dentro da tenda, uma surpresa. E um... dois... três... piratas urbanos saqueavam a atenção de todos que passavam perto de sua embarcação musical. No lugar de um olho de vidro, óculos de sol. O chapéu de três lados de sua capitã foi trocado por um par de imponentes chifres vermelhos para manter a ordem no ambiente. Na sequência, uma trupe de arteiros saltimbancos invadem o palco. De dentro da imensa cartola, poesia. Nada de coelhos ou truques baratos. Somente o poder das palavras domadoras de corações. 

João estava admirado com tantas semelhanças e diferenças que encontrava pelas atrações. Impossível não sorrir ao notar a pequena menina de cabelos cacheados que, fascinada, observava a dupla de ilusionistas sonoros que se preparavam para começar a sua apresentação. Nesse momento, tragado em um mantra, o rapaz tinha certeza de que essa viagem ao passado havia se transformado em algo muito maior. Como flautistas mágicos de contos infantis, o duo - a la Houdini - guiava as pessoas ao centro da pista (e da mente) em um ritual de dança sem fim. No cair da noite, um acrobata de estilos deu continuidade ao movimento. O forasteiro kafkiano diluiu referências em prol da união de forças numa química infalível custando sorrisos em milhares de variações. 


Sentado na arquibancada, o rapaz examinava a multidão como um espectador curioso. Jurou ter visto um rosto familiar. Travou uma batalha interna tentando clarear a suposta lembrança e nada. Ele não conseguia acreditar na possibilidade de se encontrar com ela. Não após todos esses anos. A bailarina em um circo! Talvez, seja o clima intimista que se instaurou e colaborou para a sensação de uma temporada fora de si. Hipnotizado pelo show flamejante do trio que se apresentava, João só poderia estar fora da realidade. O conhecido pirofagista retornava à cidade trazendo uma atmosfera escaldante de amores (e desamores) inflamáveis. Histórias que poderiam acontecer ao seu lado, numa mesa de restaurante. 

O clima introspectivo logo cedeu lugar ao burburinho. Entre conversas paralelas, uma dupla de andarilhos fazia a sua estreia na região. Sem perder tempo, eles se atiraram no som feito bala de canhão. O impacto deu certo e os caras atraíram de volta à arena as pessoas que começavam a dispersar. O tempo passou voando e o relógio caiu no esquecimento. Não precisava de teatro ou contorcionismo, era sina. João concordava. O destino estava brincando com ele naquele domingo. A garota havia desaparecido.  

Ainda assim, foi na escuridão da noite que certas verdades vieram a tona. De camisa listrada, o contestador mago da composição dava adeus às ilusões da sagrada felicidade naquele templo. "Eu não consigo ser alegre o tempo inteiro" poderia ser a máxima de um experiente palhaço. Sábio e desconstruído de estereótipos ao confessar que, sob o picadeiro e a corda bamba, dezenas de histórias ainda permanecem ocultas ao respeitável público. Silenciosas. Feito João. Que permaneceu ali, imóvel, por alguns instantes, meditando sobre tudo que se passou no festival. Tirar leite de pedra é uma arte. E é somente quando as luzes se acendem que a magia se desfaz. 

Emily Antonetti

Pottermaníacos que tal ser formado em Harry Potter pela Universidade Estadual da Califórnia?


Já pensou em ser especialista em Defesa Contra as Artes das Trevas, Transfirguração ou História da Mágica? Infelizmente ainda não inventaram uma escola com a mesma grade curricular de Hogwarts, mas agora é possível estudar o universo de Harry Potter em uma universidade!

Isso mesmo estão abertas até o dia 1º de dezembro as inscrições para o primeiro curso de extensão em Cultura Britânica & Harry Potter da Universidade Estadual da Califórnia: San Marcos. A CSU San Marcos oferece aos seus alunos um curso de três semanas na Inglaterra que tem como objeto de estudos nada mais nada menos do que Harry Potter e a cultura britânica.

Interior da Gloucester Cathedral

A viagem, que é considerada um curso de verão, está prevista para acontecer entre os dias 3 e 24 de junho de 2015. O Castelo de Alnwick (onde foram gravadas algumas cenas das aulas de quadribol), um tour pelos estúdios da Warner Bros, a Gloucester Cathedral (locação para cenas em Hogwarts), Goathland Train Station (Hogsmeade) entre outras muitas locações e inspirações do filme fazem parte do roteiro.
Goathland Train Station, a fictícia Hogsmeade

O curso de 21 dias tem três objetivos principais: explorar cenários escoceses e ingleses que inspiraram os livros; identificar e analisar as semelhanças e diferenças entre livros e filmes e como a cultura britânica foi retratada em ambos; e tratar de questões relacionadas a diferenças sociais, raça e gênero na sociedade britânica contemporânea e na saga do antagonista de Lord Voldemort.

Eu toparia fazer esse curso na hora. E você?

Larissa Klein

Overdose de fofura!

Bom dia!

A semana foi longa, não? Um monte de coisas para fazer, ter que dividir o tempo entre trabalho, estudo, tarefas extras, todos aqueles livros que a gente quer ler e um monte de outras coisas. Sem dúvidas, muitos ficam estressados, querendo relaxar.

Quando eu estou assim, gosto de olhar coisas fofas na internet. Então preparei este post com uma overdose de fofura!

1. Esse cachorro com cara de exausto, esperando o final deseperadamente no ombro do seu dono:


2. Esse gatinho que AMA uma boa escovada nos seus pelos:


3. Hora de um banho relaxante:



4. Ou tirar um cochilo e ser mimado ao mesmo tempo:




5. Seu melhor amigo desde pequeno querendo te fazer companhia para a soneca da tarde (Eu AMO esse):



6. Rolando:


7. Alguém falou em comida???


8. Hora da foto!



9. Descendo as escadas em grande estilo:


10. Fim do expediente na sexta-feira:




11. E aí chega a hora de ir pra casa:


12. É muita felicidade!


13. E preguiça de levantar até pra comer:


14. Mas é claro que tem que dar tempo de ler um bom livro:


15. Muito bom!


16. Não tenho palavras pra esse gif. 


17.  Hot Dog!


Bom domingo pra vocês!

Stéfanie Medeiros

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