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"The 1.000 dot-to-dot book": o livro enigma em ponto a ponto!


Em uma época de brincadeiras de crianças para adultos, o designer gráfico australiano Thomas Pavitte tentou surpreender ao explorar novos caminhos: o pontilhado. Pavitte criou uma coleção única. Uma série de livros para serem preenchidos como um grande enigma em ponto a ponto. Sim, o velho clássico da infância acaba de retornar com uma nova roupagem em "The 1.000 dot-to-dot book". A propósito, uma diversão digna de obra de arte.

(Foto: reprodução/Thomas Pavitte - "The 1.000 dot-to-dot book")
Para obter um resultado perfeito, o autor levou entre oito a dez horas para criar cada peça - que conta com 1.000 pontos cada. Da mesma forma que um livro para colorir, o ponto a ponto exige concentração, mas também apresenta seu caráter terapêutico. Na obra, cada ponto vem associado de uma numeração para guiá-lo até o resultado final desse grande quebra-cabeça. A duração da brincadeira depende da agilidade e determinação de cada pessoa. 

(Foto: reprodução/Thomas Pavitte - "The 1.000 dot-to-dot book")
(Foto: reprodução/Thomas Pavitte - "The 1.000 dot-to-dot book")
Ao todo, 20 retratos icônicos te esperam para ganhar vida no papel.  Entre eles estão Gandhi, Shakespeare, Alfred Hitchcock, Elvis Presley, Marilyn Monroe, Andy Warhol, John Lennon, Bob Marley, Mona Lisa, Michael Jackson, Audrey Hepburn, John F Kennedy, Van Gogh, Frida Kahlo, Madonna, Albert Einstein e Muhammad Ali, por exemplo. 

(Foto: reprodução/Thomas Pavitte - "The 1.000 dot-to-dot book")
O estilo único de Pavitte resulta em imagens que não são apenas diversão. Elas se tornam peças incríveis para decoração. Aliás, o autor também possui uma outra série de livros intitulada "Querkles", que funciona de forma semelhante. Nela, você deverá preencher os espaços com diferentes cores de acordo com os números referentes. São indecifráveis círculos sobrepostos engenhosamante para revelar um rosto famoso ao final. Próprio pra você que tem um artista dentro de si louco pra sair. 

(Foto: reprodução/Thomas Pavitte - "Querkles")
(Foto: reprodução/Thomas Pavitte - "Querkles")
(Foto: reprodução/Thomas Pavitte - "Querkles")
Os atuais livros para colorir buscam a inovação. Entretanto, eles costumam apresentar certos padrões - de belos jardins, lindas vistas aéreas até grandes monumentos da arquitetura. "The 1.000 dot-to-dot book" e "Querkles" estão aí para provar que é sempre possível dar um passo além. E, de quebra, se entreter bastante. Ah, e ainda rola pendurar a sua "arte" na parede. Os livros podem ser adquiridos pela internet e está disponível em algumas livrarias do país. Boa caça aos pontos, galera!

Ficou curioso? Assista aos vídeos abaixo e saiba mais sobre os projetos.





Emily Antonetti

A cidade do sol

[ótimo]

Título: A cidade do Sol
Autor: Khaled Hosseini
Editora: Nova Fronteira

Sinopse:
Mariam vive com a mãe em uma casa isolada, e sempre espera ansiosamente pelas visitas de seu pai. Ela realmente o adora, e se pudesse passaria muito mais tempo com ele, mas infelizmente seu pai sempre tem que ir embora e não pode levá-la. Contudo, mesmo que fosse possível, sua mãe ficaria sozinha e sem Mariam ela diz que não tem sentido viver. O que a menina não percebe é que ela é uma filha bastarda, seu pai é um homem rico e com mulheres que não aceitam a menina por perto. Certo dia Mariam vai procurar seu pai onde ele mora, ele se recusa a vê-la e ela fica esperando na frente da sua casa por horas. Derrotada ela volta para casa, somente para descobrir que sua mãe realmente morreria sem ela. Agora Mariam tem que ficar na casa do seu pai, para a infelicidade de suas mulheres, o que leva seu pai a casá-la para tirá-la de perto dele. Infelizmente seu noivo não é um homem bom, mas esse não será o único sofrimento que ela terá que enfrentar; a impossibilidade de gerar filhos e a nova esposa de seu marido são apenas alguns deles. Laila, a segunda mulher, também tem uma história triste que depois de casada apenas piora. A história das duas mulheres se cruza em um mundo onde elas não têm voz, mas precisam ter força para superar todas as dificuldades que é ser uma mulher no Afeganistão.

Meu cantinho:
Quando as pessoas pensam em Khaled Hosseini elas normalmente pensam em "O caçador de pipas". Afinal, esse foi o livro com maior visibilidade do autor, e que acabou sendo adaptado para o cinema. Contudo, dos trabalhos dele com o qual eu já tive contato, A cidade do sol é o meu preferido. O caçador de pipas também é um livro  maravilho, A sua adaptação também foi muito boa, mas eu acredito que a história desse livro é muito mais triste e mais tocante.
O livro começa apresentando a personagem Mariam. Ela vive isolada com a mãe, e seu pai aparece esporadicamente para visitá-la. Ela é apenas uma criança inocente que não sabe a real dimensão do que está acontecendo até que sua inocência é bruscamente arrancada dela. Ela descobre a verdade sobre seu pai, sobre sua posição, tem que enfrentar a morte da mãe. No meio de toda essa situação sei pai decide se livrar dela, prometendo ela em casamento a um homem que nem conhece.A cena em que Mariam está partindo em encontro ao seu destino, indo embora da casa de seu pai, foi emocionante e eu não consegui segurar as lágrimas. Ela vê sua infância, sua felicidade, o amor do pai, tudo sendo deixado para trás. A necessidade de se manter forte em meio a tamanho sofrimento me fez chorar.
Depois somos apresentada a outra personagem, Laila. Ela encontrou o amor, mas se vê em meio a uma sociedade controlado e presa em meio a artimanhas e mentiras que a levam a se casar. Ela se torna a segunda esposa do marido de Mariam. Você passa então a acompanhar a luta dessas mulheres e o sofrimento de ambas. É um livro que você devora, que você chora, mas que vale a pena cada linha.

Volume único.

Dudi Kobayashi 
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